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Cranioplasty: parietal versus customized prosthesis

Tatiana Hara; Clarice Abreu dos Santos Albuquerque de Farias; Mayra Joan Marins da Costa; Ricardo Jose Lopes da Cruz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(1):32-36 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: Bone defects of the cranial vault often occur as a result of tissue loss due to trauma or to the treatment of tumors. Craniectomy performed by a neurosurgeon to treat cranioencephalic injury is the most common cause of post-trauma skull deformity. The main indications for the correction of skull defects include the protection of brain tissue; aesthetic correction; and clinical improvement, which includes soft tissue pulsation and feelings of insecurity reported by the patient. Extensive defects involving the full thickness of the skull pose a great challenge to the surgeon because of their problematic follow-up, which includes reports on previous surgeries, local infections, and osteonecrosis. This leads to difficulty in choosing the best reconstructive method. Methods: We present a retrospective analysis of cases of cranial calotte reconstruction operated on between January 2008 and April 2010 at the Centro de Cirurgia Crânio-maxilofacial do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (MS, Brazil). Results: We analyzed 11 patients with extensive full-thickness skull defects. Nine of these patients underwent repair with autologous bone graft obtained from the outer table of the parietal bone, and 2 underwent repair with a customized prosthesis. Conclusions: According to protocol at our centre, the first method of choice for reconstructing large full-thickness skull defects is autologous graft using the outer table of the parietal bone without craniectomy. In selected cases in which this reconstructive method cannot be used, the use of a customized prosthesis is the best option.

Keywords: Skull. Craniocerebral Trauma. Parietal Bone. Prosthesis and Implants. Plastic Surgery.

 

RESUMO

Introdução: Os defeitos ósseos da calota craniana ocorrem frequentemente pela perda tecidual relacionada ao trauma ou para tratamento de tumores, sendo a maior causa de deformidade do crânio pós-trauma a craniectomia realizada na intervenção neurocirúrgica para tratamento da injúria cranioencefálica. As principais indicações para a correção dos defeitos cranianos incluem proteção do tecido cerebral, correção estética e melhora clínica, que envolve a pulsação de tecidos moles e a sensação de insegurança relatada pelo paciente. Defeitos extensos da calvária de espessura total são de grande desafio ao cirurgião pelo seu curso complexo, que envolve cirurgias prévias, infecções locais e osteonecrose, que leva à dificuldade na escolha do melhor método reconstrutivo. Método: Análise retrospectiva dos casos operados entre Janeiro de 2008 e Abril de 2010 para reconstrução da calota craniana realizados no Centro de Cirurgia Crânio-maxilofacial - Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (MS). Resultados: Foram analisados 11 pacientes com defeitos extensos de espessura total da calota craniana operados no período, destes 9 foram submetidos a correção com enxerto ósseo autólogo de tábua externa do parietal e 2 com prótese customizada. Conclusão: O protocolo do nosso centro define que a primeira opção de reconstrução para defeitos extensos da calota craniana de espessura total é o enxerto autólogo de tábua externa do osso parietal sem craniectomia. Nos casos selecionados em que esse método reconstrutivo não pode ser utilizado, a opção é pelo uso de prótese customizada.

Palavras-chave: Crânio. Traumatismos Craniocerebrais. Osso Parietal. Próteses e Implantes. Cirurgia Plástica.

 

Face curta pós-trauma

Mayra Joan Marins da Costa, Clarice Abreu dos Santos Albuquerque de Farias, Tatiana Hara, Ricardo José Lopes da Cruz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(3 Suppl.1):16 - Skull, Face and Neck

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Fratura de côndilo mandibular em crianças: quando operar?

Clarice Abreu dos Santos Albuquerque de Farias, Mayra Joan Marins da Costa, Tatiana Hara, Ricardo José Lopes da Cruz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(3 Suppl.1):18 - Skull, Face and Neck

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Telecanto traumático: fisiopatologia e tratamento

Mayra Joan Marins da Costa; Ricardo José Lopes da Cruz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(3 Suppl.1):40 - Skull, Face and Neck

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