ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Transplante de linfonodo inguinal associado a retalho abdominal livre, para tratamento de linfedema no membro superior e reconstrução mamária tardia

ANNE KAROLINE GROTH; ANDRÉ PAZIO; BRUNO ZAMPIERI DE PIERI; WILLIAM ITIKAWA; BRUNO CESAR LEGNANI; THAYLINE CAMARGO
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.3):67-70 - Articles

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RESUMO

A principal causa de linfedema no membro superior é o tratamento do câncer de mama. Dentre as modalidades cirúrgicas para o tratamento do linfedema temos a transferência de cadeias linfáticas vascularizadas para o local afetado. O objetivo deste trabalho é demonstrar a técnica modificada de reconstrução mamária tardia, utilizando os retalhos msTRAM e DIEP, com transplante de linfonodo da região inguinal no serviço de Cirurgia Plástica Reparadora do Hospital Erasto Gaertner. No período de junho de 2016 a fevereiro de 2019, 5 pacientes foram submetidas à reconstrução tardia de mama com retalho abdominal livre associado à transferência de cadeira linfonodal inguinal com melhora dos sintomas e redução da circunferência do membro afetado. O transplante autólogo de linfonodos da região inguinal para a axila pode melhorar a drenagem linfática da área afetada e é uma técnica segura para ser realizada juntamente com a reconstrução microvascular de mama, utilizando retalhos abdominais.

Palavras-chave: Linfedema; Neoplasias da mama; Microcirurgia

 

Perfil dos casos de ectrópio em um centro de referência de tratamento oncológico

Dayane Raquel de Paula; Maria Cecília Closs Ono; Anne Karoline Groth; Alfredo Benjamim Duarte da Silva; William Itikawa; Renato da Silva Freitas
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):122-124 - Face I

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RESUMO

INTRODUÇÃO: O ectrópio é a alteração de mal posicionamento da pálpebra mais comum. A pálpebra e a região periocular são as áreas mais comumente afetadas pelos cânceres de pele - entre 5 e 10% dos cânceres de pele ocorrem nessa topografia. O ectrópio ocorre em 2,5 a 7% dos casos de remoção de lesões da pálpebra. Frequentemente, o tratamento do ectrópio vai requerer uma intervenção cirúrgica, e, infelizmente, a taxa de recorrência pode ser alta. Objetivo: Relatar a experiência de um centro de referência no atendimento de pacientes oncológicos no tratamento de casos de ectrópio. MATERIAIS E MÉTODO: Avaliação retrospectiva dos casos de ectrópio atendidos no nosso Serviço de Cirurgia Plástica e Reparadora do Hospital Erasto Gaertner, no período entre junho de 2012 e dezembro de 2017. RESULTADOS: Quarenta e sete casos de ectrópios foram levantados nessa pesquisa. A idade média dos pacientes foi de 67,65 anos. Vinte e oito pacientes do sexo feminino e 19 do sexo masculino. O tempo médio transcorrido entre a ressecção inicial e a cirurgia de correção do ectrópio foi de 27 meses. Sobre as neoplasias, 24 casos eram carcinoma basocelular, 16 casos de carcinoma espinocelular, 4 casos de melanoma e 1 caso de carcinoma de células de Merckel. Em 14 casos, houve necessidade de radioterapia adjuvante para o tratamento da neoplasia. Houve recidiva do ectrópio em 11 casos, sendo que em 4 deles havia história de radioterapia prévia. Entre estes mesmos 11 casos de recidiva, a reconstrução imediata foi feita pela própria equipe da Oncologia Cirúrgica em 8. CONCLUSÃO: A avaliação dos casos de ectrópio em centros de tratamento oncológico tem elementos muito relevantes que devem ser levados em consideração, como a equipe que realizará a reconstrução imediata e os casos em que será necessário complementar o tratamento com radioterapia. Esses dois elementos parecem, numa primeira análise, relacionados com aumento das taxas de recidiva.

Palavras-chave: Ectrópio; Carcinoma; Recidiva; Neoplasias palpebrais; Retalhos cirúrgicos.

 

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