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Search for : Retalho intercostal posterior, úlceras de pressão, paraplégicos

Posterior Intercostal Flap: Anatomical Considerations

Jason César Abrantes Figueiredo, Antenor Bonatto Junior, Roberto Nunes, André Bezerra de Menezes Reiff , José Marcos Mélega
Rev. Bras. Cir. Plást. 1997;12(3):55-68 - Articles

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ABSTRACT

The author developed an anatomical study of the Posterior Intercostal Flap, by two series of fresh cadavers dissections in a range from T8 to T11. In the first series, intercostal arteries dye injections were performed in seven specimens in order to determine the coloured area. Second series consisted of twenty dissections that aimed the separation of artery, veins of each intercostal space reporting the distance between their major emerging branches as well as the rotation arches. One clinical application of the flap is presented for correction of pressure sore in a paraplegic patient. The author concluded about the safety of the procedure emphasizing the possibility of restoring sensibility to pressure areas in paraplegics, wich is very important to decrease the high recurrence ratio in those cases.

Keywords: Posterior intercostal flap, pressure sores, paraplegics

 

RESUMO

O autor fez um estudo anatômico em cadáveres frescos do retalho intercostal posterior de T8 a T11. No primeiro grupo, utilizou sete cadáveres para injetar corante nas artérias intercostais posteriores e determinar a área corada demarcada. No segundo grupo, dissecou vinte cadáveres, isolando a artéria, veia e nervo intercostais de cada espaço, anotando as distâncias de emergência de seus principais ramos e arco de rotação. Em seguida, relatou aplicação clínica em um caso de úlcera de pressão por paraplegia. Concluiu, por fim, que este retalho, além de muito seguro, garante sensibilidade às áreas de pressão em paraplégicos, sendo de grande utilidade para diminuir o alto índice de recidivas nestes casos.

Palavras-chave: Retalho intercostal posterior, úlceras de pressão, paraplégicos

 

Gluteal V-Y Flaps for Restoration of Sacral, Ischial and Trochanteric Ulcers without Transection or Sacrifice of the Gluteus Maximus Muscle

Sérgio Cardoso Maciel, João Medeiros Tavares Filho, Manoel Belerique
Rev. Bras. Cir. Plást. 1999;14(2):55-64 - Articles

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ABSTRACT

The work aimed at presenting the employment of V-Y gluteal flaps without muscle de-insertion or transection to cover sacral, ischial and trochanteric ulcers. After ulcer excision, flaps were planned and dissected with incisions that comprehended skin, adipose layer, and fascia without reaching gluteus maximus muscle (GMM), and forming a fasciocutaneous block. Flaps had their nearest ends to the lesions detached at the plane between fascia and muscle in order to facilitate later advance and closing of bloody area. Twenty-two patients were operated, totalizing 24 ulcers, from which 12 were sacral, 7 ischial and 5 trochanteric; 26 flaps were employed, all of them showing to be feasible with no suffiring or significant complication. Lower surgical time, less bleeding, maintenance of GMM integrity so that it can be used for an eventual reintervention, as well as its function maintenance, which represents a great benefit as to its employment in patients without permanent neurological lesion, showed that the method is a advantageous alternative to complex injury restorations at the sites mentioned.

Keywords: Gluteal flaps; V-Y flaps; stress ulcers.

 

RESUMO

O trabalho objetivou apresentar o emprego de retalhos glúteos em V-Y, sem desinserção ou secção muscular, para cobertura de úlceras sacras, isquiáticas e trocantéricas. Após excisão das úlceras, os retalhos eram planejados e dissecados com incisões que abrangiam pele, panículo adiposo e fáscia, sem atingir o músculo glúteo máximo (MGM), constituindo um bloco fasciocutâneo. Os retalhos tiveram suas extremidades mais próximas às lesões descoladas no plano entre a fáscia e o músculo para facilitar o posterior avançamento e fechamento da área cruenta. Foram operados 22 pacientes, num total de 24 úlceras, das quais 12 eram sacras, 7 isquiáticas e 5 trocantéricas; sendo empregados 26 retalhos, com todos mostrando-se viáveis, sem qualquer sofrimento ou complicação significativa. Menor tempo cirúrgico, menor sangramento, manutenção da integridade do MGM, permitindo sua utilização em eventual reintervenção, assim como a permanência de sua função, o que representa enorme benefício quando imaginamos seu emprego em pacientes sem lesão neurológica permanente, demonstraram ser o método uma vantajosa alternativa na reparação de ferimentos complexos nas regiões mencionadas.

Palavras-chave: Retalhos glúteos; retalhos em V-Y; úlceras de pressão.

 

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