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Abstract
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ABSTRACT
The lateral supramalleolar flap is based on the perforating branch of the peroneal artery. This fasciocutaneous flap covers up to 8x6 cm on the dorsal foot and ankle. It receives blood supply from the ankle anastomotic arcade, and it is underutilized in pediatric patients for distal third leg injuries. The present retrospective study assessed 15 patients with complex lower limb wounds treated with the lateral supramalleolar flap at Instituto José Frota. All cases resulted from motorcycle accidents and showed good outcomes with minimal complications, proving the flap's effectiveness in foot and ankle injuries. Patients' ages ranged from 7 to 50 (mean: 28.5) years. Injuries were on the dorsum of the foot (46.6%), forefoot (26.6%), calcaneus (13.3%), lateral foot (13.3%), distal third of the leg (20%), and ankle (13.3%). Amean follow-up of 15 months showed stable coverage in all patients. The average number of preoperative debridements was 1.93 (range: 1-4). We used the standard fasciocutaneous flap dissection technique. The lateral supramalleolar flap is a reliable, simple, and safe option for lower limb injuries, with consistent outcomes and easy reproducibility.
Keywords: amputation, traumatic; lateral ligament, ankle; leg; lower extremity; surgical flaps; wounds and injuries
RESUMO
O retalho supramaleolar lateral, baseado na artéria peroneal, é um retalho fasciocutâneo utilizado para cobrir até 86 cm da região dorsal do pé e tornozelo. Recebe irrigação sanguínea da arcada anastomótica do tornozelo e é subutilizado em pacientes pediátricos para lesões no terço distal da perna. Este estudo retrospectivo avaliou 15 pacientes com feridas complexas em membros inferiores, tratados com esse retalho no Instituto José Frota. Todos os casos foram causados por acidentes de motocicleta e apresentaram bons resultados com complicações mínimas, comprovando a eficácia do retalho em lesões no pé e tornozelo. A idade dos pacientes variou entre 7 e 50 (média: 28,5) anos. As lesões ocorreram no dorso do pé (46,6%), antepé (26,6%), calcâneo (13,3%), lateral do pé (13,3%), terço distal da perna (20%) e tornozelo (13,3%). Um acompanhamento médio de 15 meses mostrou boa evolução em todos os pacientes. O número médio de desbridamentos pré-operatórios foi de 1,93 (variação: 1-4). Utilizamos a técnica padrão de dissecção do retalho fasciocutâneo. O retalho supramaleolar lateral é uma opção confiável, simples e segura para lesões nos membros inferiores, com resultados consistentes e fácil reprodutibilidade..
Palavras-chave: amputação traumática; ferimentos e lesões; ligamentos laterais do tornozelo; ligamentos; perna; retalhos cirúrgicos