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Thromboembolic phenomena associated with mammoplasty at the PUC-Campinas Hospital Plastic Surgery Service

Rubens Silva Reis; Andreza Cristina Camacho Varoni; Gilson Luis Duz; Tiago Sampaio Soler; Rogerio Alexandre Modesto de Abreu
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(3):310-314 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: The demand for plastic surgery has progressively increased, and breast enlargement and reduction surgeries are among the most frequent procedures.
Methods: This retrospective study reviewed the medical records of patients who underwent reduction and augmentation mammoplasty between January 2015 and June 2018 at the PUC-Campinas Hospital.
Results: Thirteen augmentation mammoplasties and 275 reduction mammoplasties were performed. Of the 288 patients who underwent surgeries, two patients developed postoperative pulmonary thromboembolism.
Conclusion: The incidence of thromboembolic phenomena in augmentation and reduction mammoplasty is low. Patients in this study were considered at low risk for thromboembolic complications. According to prophylaxis protocols, this phenomena should be monitored postoperatively. Further studies are needed to standardize the use of venous thromboembolism prophylaxis measures.

Keywords: Mammoplasty; Pulmonary embolism; Venous thrombosis; Plastic surgery; Breast

 

RESUMO

Introdução: A demanda por cirurgia plástica tem aumentado progressivamente, dentre os procedimentos mais frequentes estão as cirurgias de mamas (aumento e redução).
Métodos: Estudo retrospectivo de prontuários de pacientes que foram submetidas a mamoplastia redutora e de aumento, no período de janeiro de 2015 a junho de 2018, no Hospital PUC-Campinas.
Resultados: Foram realizadas 13 mamoplastias de aumento e 275 mamoplastias redutoras. Das 288 cirurgias realizadas duas (n=2) evoluíram com TEP (tromboembolismo pulmonar).
Conclusão: Portanto, a incidência de fenômenos tromboembólicos em mamoplastias de aumento e redutoras mostrou-se baixa no presente estudo, assim como na literatura. Já as pacientes acometidas no estudo eram consideradas de baixo risco para complicação tromboembólica, de acordo com protocolos de profilaxia, devendo-se atentar para tais fenômenos no pós-operatório. Ainda são necessários mais estudos para padronização do uso de medidas de profilaxia do tromboembolismo venoso.

Palavras-chave: Mamoplastia; Embolia pulmonar; Trombose venosa; Cirurgia plástica; Mama

 

Venous thromboembolism in abdominoplasty: a prevention protocol

Thatiana Ambrogini Justino; Andreza Cristina Camacho Varoni; Gilson Luis Duz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(1):33-38 - Original Article

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ABSTRACT

INTRODUCTION: Abdominoplasty is an accomplished cosmetic surgery, in which the risk of venous thromboembolism (VTE) must be considered, based on the predisposing factors involved and their severity. There are, to date, no well-defined protocols for VTE prophylaxis in plastic surgery. The objective of this paper is to present a protocol for the prophylaxis of VTE used in the Plastic Surgery Service of the Hospital e Maternidade Celso Pierro (HMCP) - Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas in São Paulo (SP), while also showing the incidence of VTE in patients undergoing abdominoplasties before and after initiation of the protocol, as well as the incidence of hematomas after the total period of 6 years. METHODS: For the creation of this protocol, medical records of patients who underwent abdominoplasty from January 2010 to December 2015 were revised, identifying cases of VTE in this period, associated or not with the use of pharmacological prophylaxis, and those of hematoma after initiation of the protocol. RESULTS: The protocol for prophylaxis of VTE that has been used in the service since 2014 is based on the Anger Protocol and includes non-pharmacological measures and pharmacological measures. Two hundred and forty-three medical records were analyzed in this study. After initiation of the protocol, no cases of VTE were observed in the 74 patients who underwent abdominoplasty, and only one case of hematoma was observed. Before the protocol was initiated, VTE developed in 2 cases among 169 operated patients. CONCLUSION: After adopting the VTE prophylaxis protocol, we achieved an incidence of 0% VTE in the abdominoplasties in this period, compared to an incidence of 1.18% before the protocol. The incidence of bruising after surgery was 1.35%, which is comparable to rates in the literature for surgery without the use of pharmacological prophylaxis.

Keywords: Abdominoplasty; Venous thromboembolism; Reconstructive surgical procedures; Chemoprevention; Surgery; Plastic.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: A abdominoplastia é uma cirurgia estética muito realizada, na qual o risco de tromboembolismo (TEV) deve ser considerado pelos fatores predisponentes envolvidos e por sua gravidade. Não há, até o momento, protocolos bem definidos para profilaxia de TEV em Cirurgia Plástica. O objetivo é apresentar um protocolo de profilaxia de TEV utilizado no serviço de Cirurgia Plástica do HMCP - PUC Campinas, mostrando a incidência de TEV nas abdominoplastias antes e após o início do protocolo, bem como a incidência de hematomas após, no período total de 6 anos. MÉTODOS: Revisão de prontuários de pacientes submetidos à abdominoplastia no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2015, identificando os casos de TEV nesse período, associados ou não ao emprego de profilaxia farmacológica, e os de hematoma após início do protocolo. RESULTADOS: O protocolo de profilaxia de TEV que é utilizado no serviço desde 2014 tem como base o protocolo de Anger e inclui medidas não farmacológicas e farmacológicas. Foram analisados 243 prontuários nesse estudo. Após início do protocolo, não foi evidenciado nenhum caso de TEV nos 74 pacientes submetidos à abdominoplastia e foi observado apenas um caso de hematoma. Já antes do mesmo, 2 casos de TEV ocorreram entre 169 pacientes operados. CONCLUSÃO: Após a adoção do protocolo de profilaxia de TEV, alcançamos uma incidência de TEV de 0% nas abdominoplastias nesse período, enquanto a mesma foi de 1,18% antes do protocolo. Já a incidência de hematomas após foi de 1,35%, comparável a taxas da literatura para a cirurgia sem a utilização de profilaxia farmacológica.

Palavras-chave: Abdominoplastia; Tromboembolia venosa; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; Quimioprevenção; Cirurgia plástica.

 

Avaliação prospectiva da reconstrução de fraturas orbitárias

Andreza Cristina Camacho Varoni, Tiago Sampaio Soler, Luiz Marcelo Barros Correa Monteiro, Elaine Barberato Genghini, Rogério Alexandre Modesto de Abreu, José Carlos Marques de Faria
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(3 Suppl.1):9 - Skull, Face and Neck

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