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Proximal radius reconstruction after tumor resection with free fibula flap: case report

BRUNO GUILHERME ZAMPIRI DE PIERI; MARIANA HAYASHIDA; ANDRÉ LUIZ BILIERI PAZIO; WILLIAM MASSAMI ITIKAWA; BRUNO CESAR LEGNANI; ANNE KAROLINE GROTH
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.1):54-56 - 35ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica

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ABSTRACT

Reconstruction of upper limb bone defects involves a large number of options. A good option is to use the free fibular flap, which offers a large amount of bone and support, and can also be associated with cutaneous or muscular components for coverage and monitoring. The case reported shows a proximal radius reconstruction using the free fibular flap after a monostotic fibrous dysplasia resection in a young male patient with a symptomatic lesion. Fibrous dysplasia is an intramedullary disorder that corresponds to approximately 5% of benign bone tumors. The treatment is often conservative and drug-based, but symptomatic cases can be treated surgically. In this case, the flap and the donor site did not have any complications and elbow movements were preserved.

Keywords: Microsurgery; Free tissue flaps; Monostotic fibrous dysplasia; Fibrous dysplasia of bone; Upper extremity

 

RESUMO

Existem diversas opções para a reconstrução de defeitos ósseos no membro superior. Um boa opção é a utilização do retalho livre da fíbula, que oferece grande quantidade de osso e suporte, além de poder ser associado a um componente cutâneo ou muscular. O caso relatado mostra a reconstrução do rádio proximal utilizando o retalho livre da fíbula após a ressecção de displasia fibrosa monostótica em um paciente jovem com sintomas associados. Displasia fibrosa é uma desordem intramedular que corresponde a aproximadamente 5% dos tumores ósseos benignos. O tratamento é geralmente conservador ou com medicamentos, mas casos sintomáticos podem ser tratados cirurgicamente. Nesse caso, o retalho e a área doadora não apresentaram complicações e os movimentos do cotovelo foram presevados.

Palavras-chave: Microcirurgia; Extremidade superior; Displasia fibrosa óssea; Displasia fibrosa monostótica

 

Post-glossectomy reconstruction with free functional gracilis flap

ANDRÉ LUIZ BILIERI PAZIO; ANNE KAROLINE GROTH; ALFREDO BENJAMIN DUARTE SILVA; MARIA CECILIA CLOSS ONO; BRUNO GUILHERME ZAMPIRI DE PIERI; THAYLINE MYLENA SANTANA DE CAMARGO
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.1):57-59 - 35ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica

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ABSTRACT

Introduction: Reconstruction of the tongue remains a challenging task for the plastic surgeon. In an attempt to obtain the best post-glossectomy functional reconstruction, we used the free functional gracilis muscle flap in patients undergoing surgical treatment of oral cavity cancer. Objective: Demonstrate the experience in tongue reconstruction with free functional flap of the gracilis muscle.
Method: In the period from 2009 to 2018, six patients underwent tongue reconstruction with free functional gracilis muscle flap. Patients were evaluated in the postoperative period for speech and swallowing capacity and the follow-up ranged from 4 months to 108 months.
Results: All six patients are successful in transferring the gracilis muscle flap to the defect and were able to swallow and speak without clinical or radiological signs of bronchoaspiration.
Conclusions: Reconstruction of the tongue after glossectomy with free and functional flap of the gracilis muscle is a safe option, with good long-term results and low morbidity for the donor area.

Keywords: Tongue; Glossectomy; Microsurgery; Head and neck neoplasms

 

RESUMO

Introdução: A reconstrução da língua permanece uma tarefa desafiadora para o cirurgião plástico. Na tentativa de obter a melhor reconstrução funcional pós-glossectomia, utilizamos o retalho inervado do músculo grácil em pacientes submetidos a tratamento de neoplasia de cavidade oral. Objetivo: Demonstrar a experiência na reconstrução de língua com retalho livre e funcional do músculo grácil.
Método: No período de 2009 a 2018, seis pacientes foram submetidos a reconstrução com retalho do músculo grácil. Eles foram avaliados no pós-operatório quanto à capacidade de fala e deglutição e o acompanhamento variou de 4 meses a 108 meses.
Resultados: Todos os pacientes tiverem sucesso na transferência do retalho do músculo grácil para o defeito e foram capazes de deglutir e falar sem sinais clínicos ou radiológicos de broncoaspiração.
Conclusão: A reconstrução da língua pós-glossectomia com retalho livre e funcional do músculo grácil é uma opção segura, com bons resultados em longo prazo e baixa morbidade.

Palavras-chave: Língua; Glossectomia; Microcirurgia; Neoplasias de cabeça e pescoço

 

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