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Comparative analysis of mastectomies and breast reconstructions performed in the Brazilian Unified Health System in the last 5 years

Caroline Silva Costa de Almeida; Rafael Ximenes Bandeira de Morais; Igor Rabelo de França; Kyldery Wendell Moura Cavalcante; André Luiz Belém Negromonte dos Santos; Beatriz Ximenes Bandeira de Morais; Igor Chaves Gomes Luna; Rafael Anlicoara
Rev. Bras. Cir. Plást. 2021;36(3):263-269 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: Breast cancer is the second most common malignant neoplasm in women in Brazil. A great challenge for health professionals and to reconcile the waiting line for both oncological and reconstructive surgeries. The objective is to evaluate the last 5 years of breast cancer surgeries compared to the number of reconstructive surgeries performed in the same period.
Methods: This is a descriptive study with a transversal and retrospective approach on mastectomies, segmentectomies and breast reconstructions performed at SUS, between the years 2015 and 2020. According to the procedures and codes chosen and tabulated in the Microsoft Excel 365 software, the data were collected in the SUS data transfer service.
Results: 204,569 breast cancer surgeries were performed, with 57% segmentectomies/quadrantectomies and 43% mastectomies. In the same period, 17,927 reconstructive plastic breast surgeries were performed with implants after mastectomy, with only 20.52% of mastectomized women undergoing immediate reconstruction with implants.
Conclusion: The number of reconstructive breast surgeries in Brazil is below the ideal level, leaving most women mastectomized with sequelae for a long time.

Keywords: Mastectomy; Cancer; Breast. Reconstruction; Brazil.

 

RESUMO

Introdução: O câncer de mama é a segunda neoplasia maligna mais comum em mulheres no Brasil. O grande desafio para os profissionais de saúde é conciliar a fila de espera tanto para as cirurgias oncológicas quanto para as reconstrutivas. O objetivo é avaliar o cenário dos últimos 5 anos das cirurgias de câncer de mama em comparação ao número de cirurgias reconstrutivas realizadas no mesmo período.
Métodos: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem transversal e retrospectiva sobre mastectomias, segmentectomias e reconstruções mamárias realizadas no SUS, entre os anos de 2015 e 2020. Os dados foram coletados no serviço de transferência de dados do SUS, segundo os procedimentos e códigos escolhidos e tabulados no software Microsoft Excel 365.
Resultados: Foram realizadas 204.569 cirurgias de câncer de mama, sendo 57% segmentectomias/quadrantectomias e 43% mastectomias. No mesmo período, foram realizadas 17.927 cirurgias plásticas reconstrutivas de mama com implantes após mastectomia, sendo que apenas 20,52% das mulheres mastectomizadas foram submetidas à reconstrução imediata com implantes.
Conclusão: O número de cirurgias reconstrutivas de mama no Brasil está bem abaixo do ideal, deixando a maioria das mulheres mastectomizadas com sequelas por um longo período de tempo.

Palavras-chave: Mastectomia; Câncer; Mama; Reconstrução; Brasil

 

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