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Olecranon bone graft for nasal dorsal augmentation

Ognev Meireles Cosac; Diogo Borges Pedroso; Flavia Roberta Paes Vasconcelos; Renato Sérgio de Medeiros Souza; Giuliano Trombetta Amaral
Rev. Bras. Cir. Plást. 2012;27(2):212-216 - Original Article

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ABSTRACT

BACKGROUND: Rhinoplasty surgery, performed for the treatment of "saddle-back" nose, has significantly improved in the last decades due to better management of grafts and implants. However, the choice of these materials is controversial and remains a subject of discussion. Scar contracture forces in nasal deformities prevent any type of reconstruction that is not rigid or semi-rigid. Therefore, the bone graft is an appropriate choice because it is stable, available, and reliable with regard to aesthetic outcomes. The olecranon bone graft is easily harvested and has a single cortical thickness, which is essential for resisting bone resorption and for providing long-lasting cosmetic results. The aim of this study is to discuss the advantages of the olecranon bone graft in rhinoplasty and to demonstrate our experience with this procedure. METHODS: In this descriptive and retrospective study, we reviewed the medical records of patients who underwent olecranon bone grafting for nasal dorsal augmentation between January 2000 and January 2010 and were consequently followed-up for an equivalent period, at the Plastic Surgery Service of Hospital Daher Lago Sul (Daher Lago Sul Hospital, Brasília, DF, Brazil). Possible graft resorption was monitored by anthropometric measurements of the nose with photographic documentation and graft radiological control. RESULTS: Satisfactory aesthetic results were achieved for the 9 patients who underwent surgery. According to the examinations performed to monitor possible graft resorption, projection loss or signs of bone resorption were not observed for up to 6 years after surgery. CONCLUSIONS: The olecranon bone graft proved to be a suitable choice for primary or secondary rhinoplasty to treat "saddle-back" nose, with no long-term resorption or morbidity of the donor area observed up to this point. Moreover, the olecranon bone graft provides satisfactory, predictable, and long-lasting aesthetic results.

Keywords: Rhinoplasty. Nose/surgery. Bone transplantation. Transplantation, autologous.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: O planejamento cirúrgico nas rinoplastias para tratamento do "dorso em sela" apresentou grande avanço nas últimas décadas, em decorrência do melhor manejo de enxertos e implantes. Porém, a escolha desses materiais é tema de controvérsia e debates. As forças da cicatriz no nariz com deformidades tendem a subjugar qualquer tipo de reconstrução que não seja rígida ou semirrígida. Assim, o enxerto ósseo é uma boa opção, pois é estável, apresentando boa disponibilidade e confiabilidade nos resultados estéticos. O enxerto ósseo de olécrano é de fácil coleta, tem uma única espessura do córtex, característica importante para resistir à reabsorção, além de proporcionar resultado estético estável. Este trabalho tem como objetivo discutir as vantagens da utilização do enxerto ósseo de olécrano em rinoplastias e demonstrar a experiência com esse tipo de procedimento. MÉTODO: Estudo descritivo e retrospectivo, sendo realizada revisão dos prontuários de pacientes submetidos a enxerto ósseo de olécrano para aumento de dorso nasal, no período de janeiro de 2000 a janeiro de 2010, com acompanhamento por igual período, no Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Daher Lago Sul (Brasília, DF, Brasil). O controle de possível reabsorção do enxerto foi realizado com medidas antropométricas do nariz em documentação fotográfica, além de controle radiológico do enxerto. RESULTADOS: Foram operados 9 pacientes, sendo obtidos bons resultados estéticos. Em nenhum dos métodos para controle de possível reabsorção do enxerto ficou evidenciada alguma perda de projeção ou sinais de reabsorção óssea no acompanhamento com até 6 anos de pós-operatório. CONCLUSÕES: O enxerto de olécrano demonstrou ser uma boa opção para rinoplastias primárias ou secundárias, no tratamento do "dorso em sela", não tendo sido demonstrada reabsorção a longo prazo ou morbidade da área doadora, com bons resultados estéticos, previsíveis e duradouros.

Palavras-chave: Rinoplastia. Nariz/cirurgia. Transplante ósseo. Transplante autólogo.

 

Nymphoplasty: classification and technical refinements

Fábio Inácio da Cunha; Lúcio Marques da Silva; Laudicély de Araújo Costa; Flávia Roberta Paes Vasconcelos; Giuliano Trombetta Amaral
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(3):507-511 - Original Article

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ABSTRACT

Background: Hypertrophy of the labia minora is a functional and esthetic problem that can have a significant impact on quality of life. Current surgical procedures are based on the excision of excess tissue and reconnection of the edges. However, anatomical alterations associated with labial hypertrophy such as hypertrophy of the foreskin of the clitoris are common, and, if not treated properly, may limit the results of surgery and cause esthetic and functional sequelae. The present report proposes a classification of the different types of hypertrophy and recommended treatments, and describes refinements in the labia minora reduction techniques. Methods: A total of 20 female genital plastic surgery cases from the Center for Plastic Surgery of Brasilia and at Hospital das Forças Armadas from June 1999 to March 2008 were retrospectively reviewed. Patients were classified into three groups according to the degree and location of labia minora hypertrophy. Results: The patients were satisfied with the esthetic results of surgery. No complications were reported, and all patients underwent surgery of the labia minora in accordance with the protocol proposed by the authors and based on hypertrophy type. Conclusions: The surgical procedures reviewed in this study were based on the classification of labia minora hypertrophy. Satisfactory esthetic and functional results were obtained, thus providing new methods for the surgical reduction of labia minora and foreskin of the clitoris without surgical stigma or reduction of sensitivity and no effects on sexual function.

Keywords: Vulva/surgery. Clitoris/surgery. Gynecologic surgical procedures/methods.

 

RESUMO

Introdução: A hipertrofia dos pequenos lábios traz problemas estéticos e de comprometimento do comportamento íntimo e social. As técnicas existentes, via de regra, propõem excisão do excesso de tecido e reaproximação das bordas; entretanto, diferenças anatômicas são comuns e, frequentemente, observa-se hipertrofia do prepúcio do clitóris associada a aumento dos pequenos lábios. Essas alterações, se não tratadas adequadamente, limitam o resultado, podendo produzir sequelas estéticas e funcionais. Este trabalho propõe uma classificação dos tipos de hipertrofia, com tratamento diferenciado para cada um deles, além de refinamentos técnicos na abordagem da hipertrofia dos pequenos lábios. Métodos: Estudo retrospectivo de 20 casos de plástica genital feminina, realizada no Centro de Cirurgia Plástica de Brasília e Hospital das Forças Armadas, no período de junho de 1999 a março de 2008. As pacientes foram classificadas em três grupos, de acordo com o grau e a localização da hipertrofia dos pequenos lábios. Resultados: As pacientes mostraram-se muito satisfeitas com o aspecto estético proporcionado pela cirurgia. Não foram verificadas complicações relacionadas aos procedimentos realizados. Todas as pacientes foram submetidas a tratamento cirúrgico dos pequenos lábios de acordo com o protocolo proposto pelos autores, baseado no tipo de hipertrofia. Conclusões: Os procedimentos cirúrgicos realizados, propostos de acordo com a classificação da hipertrofia dos pequenos lábios, permitiram a obtenção de resultados estéticos e funcionais satisfatórios, proporcionando à paciente oportunidade de redução do excesso dos pequenos lábios e do prepúcio do clitóris, sem criar estigmas cirúrgicos ou diminuição da sensibilidade, não prejudicando, portanto, a função sexual.

Palavras-chave: Vulva/cirurgia. Clitóris/cirurgia. Procedimentos cirúrgicos em ginecologia/métodos.

 

Rinoplastia: enxerto ósseo de olécrano

Diogo Borges Pedroso, José Carlos Daher, Ognev Meireles Cosac, Flavia Roberta Paes Vasconcelos, Renato Sérgio de Medeiros Souza, Giuliano Trombetta Amaral
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(3 Suppl.1):35 - Skull, Face and Neck

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