ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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O porquê da plicatura de smas como primeira opção em serviço de residência médica

Lucas Cunha de Andrade; Pedro Henrique Casavechia; Leilane Droppa Appel; Rafael Reston; Dayson Luiz Nicolau
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):95-97 - Face I

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RESUMO

INTRODUÇÃO: O lifting facial é uma cirurgia que continua em crescimento e há inúmeras opções de técnicas para sua execução. Devido à complexidade anatômica e cirúrgica destes procedimentos, o médico residente se depara com grande temor no aprendizado inicial de ritidoplastias. A plicatura do sistema musculoaponeurótico superficial da face (SMAS), por mobilizar menos tecido e ser em plano superficial a estruturas nobres, possibilita menos complicações e mesmo assim apresenta resultados satisfatórios aos pacientes. MÉTODOS: Levantamento de casos operados entre março a dezembro de 2016, avaliar o grau de satisfação das pacientes, por meio de questionário com pontuação, e descrever complicações encontradas no pós-operatório de pacientes. RESULTADOS: 17 dos 19 pacientes estavam satisfeitos (90%) com o resultado estético da cirurgia, sendo atribuída uma nota média dentre todos de 8,2 (muito satisfeitos). Como complicações, 3 evoluíram com hematoma (15%), 1 com necrose retroauricular (5%) e 1 com deiscência pós tragal (5%). CONCLUSÃO: A plicatura do SMAS é uma técnica segura, tem menor curva de aprendizado, baixa incidência de complicações e obtém um bom índice de satisfação pelos pacientes, sendo uma ótima opção de técnica para treinamento inicial de liftings faciais em serviço de residência médica.

Palavras-chave: Ritidoplastia; Face; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; Estética; Rejuvenescimento.

 

Blefaroplastia inferior: reposicionamento versus ressecção da gordura orbital

Leilane Droppa Appel; Rafael Reston Viana; Pedro Henrique Casavechia; Lucas Cunha de Andrade; Dayson Luiz Nicolau
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):98-100 - Face I

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RESUMO

INTRODUÇÃO: A área periorbitária demonstra alguns dos primeiros sinais de envelhecimento e a blefaroplastia adequadamente realizada é um dos procedimentos mais rejuvenescedores das cirurgias faciais, podendo ser realizada por diferentes técnicas cirúrgicas. MÉTODOS: Foram avaliados pacientes submetidos a duas diferentes técnicas de blefaroplastia inferior no Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário Cajuru e no Hospital Santa Casa de Curitiba/PR no período de março de 2017 a janeiro de 2018 por meio dos resultados cirúrgicos, satisfação dos pacientes e complicações pós-operatórias. RESULTADOS: No grupo submetido à blefaroplastia inferior com reposicionamento da gordura periorbitária, o grau de satisfação foi excelente em 38,5%, muito bom em 38,5% e bom em 23%. No grupo submetido à blefaroplastia inferior somente com ressecção das bolsas de gordura em excesso, o grau de satisfação foi excelente em 30%, muito bom em 30%, bom em 30% e regular em 10%. Como complicações ocorreram hematoma, persistência das bolsas na pálpebra inferior, edema prolongado, assimetria de cicatriz e ectrópio. CONCLUSÃO: Tanto a técnica de reposicionamento das bolsas quanto a de ressecção dos coxins gordurosos na blefaroplastia inferior são eficazes se corretamente indicadas.

Palavras-chave: Blefaroplastia; Pálpebras; Rejuvenescimento; Estética; Satisfação do paciente.

 

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