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Immediate breast reconstruction with latissimus dorsi flap and silicone implant

Gabriel Salum D'Alessandro; Alejandro Povedano; Lauren Klas Iurk Leme dos Santos; Rafael de Almeida Santos; João Carlos Sampaio Góes
Rev. Bras. Cir. Plást. 2015;30(2):163-171 - Original Article

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ABSTRACT

INTRODUCTION: The first effective breast cancer treatment was described in 1894. Less aggressive surgeries were developed in the 1960s and 70s, without increased mortality due to cancer. With similar historical evolution, the latissimus dorsi muscle flap (LDMF) procedure was introduced in 1906. Seventy years after its first description, LDMF gained popularity as an option for breast reconstruction. METHOD: A retrospective clinical study was conducted using data obtained from 22 patients undergoing immediate breast reconstruction with LDMF and silicone implants between February 2012 and December 2013. RESULTS: No latissimus dorsi flap necrosis or breast reconstruction losses were observed in this study. Ten cases (45%) of seroma were detected in the dorsal region, three cases (14%) of partial necrosis of the mastectomized skin, and three cases (14%) of partial surgical wound dehiscence. Statistical significant risk factors for the complications observed have not been emphasized. There were four cases (18.18%) of muscle and skin atrophy associated with implants, and two cases (9.09%) of capsular contracture. Only one case was not associated with radiotherapy. However, there were no statistically significant differences in adjuvant radiotherapy and late complications (p = 0.635). CONCLUSION: LDMF associated with silicone implants is a safe and reliable option for immediate breast reconstruction after mastectomies.

Keywords: Breast/surgery; Breast neoplasms; Surgical flaps; Breast implant.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: O primeiro tratamento eficaz para o câncer de mama foi descrito em 1894. A partir das décadas de 60 e 70, cirurgias menos agressivas foram desenvolvidas, sem prejuízos oncológicos. Com evolução histórica semelhante, o retalho do músculo grande dorsal (RMGD) foi introduzido em 1906. Contudo, apenas 70 anos após sua primeira descrição, ele ganhou popularidade como uma opção para as reconstruções mamárias. MÉTODO: Estudo clínico retrospectivo realizado por meio da coleta de dados de 22 pacientes submetidas à reconstrução mamária imediata com emprego do RMGD associado a implante de silicone durante o período de fevereiro de 2012 a dezembro de 2013. RESULTADOS: Não houve necrose do retalho de grande dorsal ou perda da reconstrução mamária nos casos estudados. Foram observados 10 casos (45%) de seroma em região dorsal, 3 casos (14%) de necrose parcial da pele da mastectomia e 3 casos (14%) de deiscência parcial da ferida operatória. Não foram evidenciados fatores de risco com significância estatística para as complicações apresentadas. Ocorreram 4 casos (18,18%) de alterações de cobertura do implante, com atrofia muscular e cutânea, e 2 casos (9,09%) de contratura capsular. Apenas um caso não foi associado à radioterapia. Contudo, não houve significância estatística em relação à radioterapia adjuvante e às complicações tardias apresentadas (p = 0,635). CONCLUSÃO: O RMGD associado ao implante de silicone é uma opção segura e confiável para a reconstrução mamária imediata após mastectomias.

Palavras-chave: Mama/cirurgia; Neoplasias da mama; Retalhos cirúrgicos; Implante mamário.

 

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