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Dorsal Decubitus in the Microsurgical Flap of Latissimus Dorsi - J. M. Servant Technique

Fernando Antônio Gomes de Andrade, Jean Marie Servant, Lídia Masako Ferreira, Marc Revol, Helton Traber, Climério Pereira do Nascimento Júnior, Regina Pacis Nogueira do Nascimento
Rev. Bras. Cir. Plást. 2000;15(2):35-46 - Articles

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ABSTRACT

100 microsurqical flaps were peiformed at the University Hospital of Paris VII - Hospital Saint-Louis and studied at the Federal University of São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (EPM) and Federal University of Alagoas (UFAL). The implementation of dorsal decubitus as preoperative position provided an option that eased the dissection of the flap and the performance of the surgery in a single position; the anesthetic team thus, could worl: with a definite position, which favored the fixation of the endotracheal tube and the monitoring of vital signs. Thank to these factors, the surgery was carried out with safety and comfort. The average of 9 surgery patients per year confirmed the tendency of not overestimating microsurqical flaps. There was no age limit that contraindicated microsurgery, which was carried out in patients with ages from 6 to 78 years old, with an average of 37.8 years. The areas of lower limbs and head were those which were most indicated for great dorsal microsurgical flap; the percentage of a new surgical intervention was 11% due to thrombosis; and total flap loss was 4%, all of them located at the lower limbs.

Keywords:

 

RESUMO

Foram realizados 100 retalhos microcirúrgicos no Hospital da Universidade de Paris VII - Hospital Saint-Louis e estudados na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (EPM) e Universidade Federal de Alagoas (UFAL). A sistematização do decúbito dorsal como posição no pré-operatório propiciou uma opção que facilitou a dissecção do retalho e a realização da cirurgia numa só posição; a equipe de anestesia pôde, então, trabalhar com uma posição definitiva, o que favoreceu a fixação do tubo endotraqueal e a monitoração dos parâmetros clínicos. Graças a esses fatores, a cirurgia foi realizada com segurança e conforto. A média de 9 pacientes operados por ano confirmou a tendência de não se supervalorizar os retalhos microcirúrgicos. Não houve limites de idade que contra-indicassem a microcirurgia, que foi realizada em pacientes de 6 e 78 anos, com média de 37,8 anos. As regiões dos membros inferiores e a da cabeça foram as que tiveram maior indicação do retalho microcirúrgico do grande dorsal; a porcentagem de reintervenção cirúrgica foi de 11% devida à trombose; e a perda total do retalho foi de 4%, todos localizados em membros inferiores.

Palavras-chave:

 

Resistance to Torsion and Flexion of Human Metacarpal Bones: Experimental Study

Ricardo Nogueira Bezerra, Fernando Antônio Gomes de Andrade, Glauco Manso, Ronaldo Jorge Azze, Cláudio Cavalcanti, Priscila Kuriki Vieira Mota, Regina Pacis Nogueira do Nascimento
Rev. Bras. Cir. Plást. 2000;15(2):55-62 - Articles

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ABSTRACT

The authors studied 80 metacarpals II to V of 20 human cadaver hands with mean age of 44 years, ranging from 20 to 62 years old. 40 metacarpal bones were used in torsion tests and other 40 were used in flexion tests in mechanical universal testing machine. The authors' objective was to determine metacarpal bones resistance and to compare the accuracy of torsion and flexion testing. Resistance of metacarpal bones to flexion was approximately four times higher than to torsion. Both tests showed identical statistical accuracy. The II and m metacarpals were around 2.5 times more resistant than the IV and V ones.

Keywords: Hand; metacarpal bones; experimental study

 

RESUMO

Foram estudados 80 ossos metacarpais, do 2º ao 5º, de 20 mãos de cadáveres humanos formolizados, com média de idade de 44 anos, variando de 20 a 62 anos. Quarenta ossos metacarpais serviram para testes de torção e 40 outros, para teste de flexão em máquina universal de ensaios mecânicos. Objetivamos determinar a resistência dos ossos metacarpais e comparar a precisão dos ensaios de torção e de flexão. A resistência dos ossos metacarpais à flexão foi aproximadamente quatro vezes maior do que à torção. Os dois ensaios exibiram idêntica precisão estatística. O 2º e o 3º ossos metacarpais, em ambos os testes, foram cerca de duas vezes e meia mais resistentes que o 4º e o 5º.

Palavras-chave: Mão; ossos metacarpais; estudo experimental

 

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