ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

Showing of 1 until 1 from 1 result(s)

Search for : Andre Maschio

Demystifying the deep plane facelift technique with anatomical dissection in fresh cadavers

Daniele Helena Tanuri Pace; Ruth Maria Graf; Silvia Carmen da Silva Gonçalves Tefilli; Flavia Masi; Andre Maschio
Rev. Bras. Cir. Plást. 2024;39(1):1-8 - Original Article

PDF Portuguese PDF English

ABSTRACT

Introduction: Anatomy studies on cadavers have allowed a better understanding of the structures of the face and, consequently, greater safety when exploring the deep planes of the facial region. A good technique must be safe, reproducible, and respect anatomical points. The objective of this work is to demystify the deep plane facelifting technique through the dissection of cadavers and exposure of facial structures.
Method: The reproduction of the "deep plane facelifting" technique was performed on 14 hemifaces of 7 pieces of fresh cadavers at the Instituto de Treinamento de Cadáver (Cadaver Training Institute) in Curitiba in 2021. The surgical technique was performed according to our clinical practice and reproduced on the cadaver. After the procedure, the facial anatomical structures were dissected to correlate their positioning with the anatomical spaces of the face. The positioning of the facial ligaments, vascularization, and branches of the facial nerve were evaluated.
Results: The anatomical spaces relevant to the deep plane facelifting technique were identified, such as the inferior and superior masseteric spaces, prezygomatic space, buccal space, and cervical space. The facial nerve branches were identified in the sub-SMAS plane and correlated with the anatomical spaces and planes.
Conclusion: The deep plane facelift technique can be reproduced safely as long as two parameters are respected. The first is the correct entry into spaces to respect the anatomy. The second is the use of blunt detachers for dissection in the deep planes of the face to avoid nerve damage to the branches of the facial nerve.

Keywords: Face; Rhytidoplasty; Facial nerve; Superficial musculoaponeurotic system; Skin aging

 

RESUMO

Introdução: Os estudos de anatomia em cadáveres permitiram um melhor entendimento das estruturas da face e, consequentemente, mais segurança ao explorar os planos profundos da região facial. Uma boa técnica deve ser segura, reprodutível e respeitar os pontos anatômicos. O objetivo deste trabalho é desmistificar a técnica de deep plane facelifting por meio da dissecção de cadáveres e exposição das estruturas faciais.
Método: A reprodução da técnica de "deep plane facelifting" foi realizada em 14 hemifaces de 7 peças de cadáveres frescos no Instituto de Treinamento de Cadáver em Curitiba no ano de 2021. A técnica cirúrgica foi realizada conforme nossa prática clínica e reproduzida no cadáver. Após o procedimento, as estruturas anatômicas faciais foram dissecadas para correlacionar seu posicionamento junto aos espaços anatômicos da face. Foram avaliados os posicionamentos dos ligamentos da face, vascularização e os ramos do nervo facial.
Resultados: Foram identificados os espaços anatômicos relevantes à técnica de deep plane facelifting, como os espaços massetéricos inferior e superior, espaço pré-zigomático, espaço bucal e espaço cervical. Os ramos do nervo facial foram identificados no plano subSMAS e correlacionados com os espaços e planos anatômicos.
Conclusão: A técnica de deep plane facelift pode ser reproduzida com segurança desde que sejam respeitados dois parâmetros. O primeiro é a entrada correta nos espaços a fim de respeitar a anatomia. O segundo é o uso de descoladores rombos para dissecção nos planos profundos da face a fim de evitar lesão nervosa dos ramos do nervo facial.

Palavras-chave: Face; Ritidoplastia; Nervo facial; Sistema musculoaponeurótico superficial; Envelhecimento da pele

 

Indexers

Licença Creative Commons All scientific articles published at www.rbcp.org.br are licensed under a Creative Commons license